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Documentário DNA a promessa e o preço.

   Diante do documentário, DNA:  A promessa e preço, foram escolhidos dois pontos a serem discutidos pelas acadêmicas que cursavam o segundo semestre do curso de psicologia.  Não é surpresa que a visão que se teve do documentário foi totalmente voltada para o campo psicológico.

   Nota-se que a sociedade estabeleceu padrões físicos de perfeição e beleza que variam dentro de cada cultura. Os ambientes sociais estabelecem categorias de pessoas que podem ser encontradas neles e as rotinas de relações sociais  em ambientes estabelecidos que logo permitem um relacionamento com diferentes pessoas sem atributos físicos que chamem atenção, consequentemente é natural que os pais desejem ter filhos perfeitos para que possam ser exibidos à sociedade, mas esse padrão pré-estabelecido não deve ser usado como desculpa para que futuros pais façam o uso da evolução e inovação da genética, que através de técnicas descobrem qualquer tipo de “imperfeição”nos genes e escolhem se descartam ou não o que viria a ser um feto.

    O “imperfeito” não se restringe somente às anomalias, mas também ao genótipo do mesmo. Será mesmo que,uma Mulher que tem em seu ventre um feto que apresenta uma anomalia no momento do diagnóstico perde todo o amor que já tinha, por algo que já faz parte do seu próprio corpo? Alguns relatos  dizem que sim.Mas a aparente perda de afeto, que muitas dizem perder não seria a conseqüência de padrões de beleza e perfeição que estas querem seguir? Por medo da exclusão social as mulheres preferiam descartar os seus filhos.


    Como conseqüência da busca pela perfeição que o homem vive, a genética busca através de experimentos descobrir onde ocorreram a falhas do gene, ao descobrir , tenta-se reverter a situação, tentando assim curar algumas doenças genéticas. O homem que serve de cobaia esta vulnerável, e quase morrendo não se preocupa com a probabilidade de acertos ou erros, pois seria a sua única saída, correr esse risco depende unicamente do indivíduo que passa por essa situação. Para o nosso alívio quanto a essas questões temos a Bioética que executa muito bem o seu trabalho.


   Os dois pontos se fundem em um único ponto, a “perfeição” e uma coisa é certa, a vida é meta do ser humano e não tem como fugir. Desde o seu concebimento este se desenvolve, nasce, cresce reproduz e morre, é algo natural, é claro que usufrui-se muito das descobertas cientificas, mas será que é realmente o amor a vida que se descobri, ou é para mostrar que a ciência tem um total controle sobre a vida?

Ainda existem muitas perguntas sem respostas para que se chegue a uma conclusão acabada.

 Postado por: Vanusa F. Marques  e Erica  Cardoso


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